_____________Podem não acreditar, mas nessa semana na acadêmia aconteceu comigo a realização do fetiche mais clichê de todo garoto que curte garotos. Simplismente o loiro, malhado, alto, tatuado e macho me encarou durante todo o meu treino. Por algum tempo fiquei na dúvida sobre as intenções da encarada, mas na hora de me alongar, após o treino, ficou evidente o que o cara queria. Ele ficou enrolando depois de ter terminado seu alongamento só para entrar comigo no vestiário. Entramos juntos. No vestiário fiz minha parte, fui para uma área mais reservada, que tem os chuveiros mais vazios, porém estavam três caras batendo papo. O loiro entrou, foi para o espelho e pelo reflexo ficou me observando, até puxou papo com os caras. Fiquei na minha, tirei a roupa mas fui pro box de cueca, cortando o barato dele de me ver pelado. Ah o cara parecia que não ia para o chuveiro, que ia ficar por alí, eu não ia ficar peladão pra ele conferir e BÁU! Comecei a tomar meu banho e o som de conversa foi sumindo, depois de uns quase 5 min de água caindo eu vejo um vulto passando em frente ao meu box, o vidro leitoso não me permitiu ter certeza se era ele, mas o corpo nú zanzava, eu cheguei mais próximo da porta para ter a certeza, tive-a por intuição e a abri. Ele estava segurado o pau e olhava para mim, peguei minhas coisas e apontei para o último box. Fomos até lá, ao fechar a porta ele me pegou de jeito e nos beijamos gostoso. Liguei o chuveiro e peguei na rola dele. Foi a coisa mais imensa que já vi em minha vida. Era grosso, com uma cabeça que mais parecia uma maçã, era tão grande que não ficava duraço, era pesado. Nos beijamos e chupamos os pescoços e mamilos, o cara ainda tinha um piercing naquele peito malhado, ele era todo gostoso. Agente batia punheta um pro outro e eu fui metendo a mão na sua bunda, enfiei o dedo no cuzinho dele. Ele tentou fazer o mesmo comigo, mas fui fazendo o cara sentir prazer com a bunda dele e ele logo desistiu. Pesnsei que uma rola daquela não poderia entrar em bunda nenhuma e que ele deve dar na maioria das vezes por ter a neca grande. Chupei ele, nossa que cabeça macia, enchia toda minha boca, chupei bastante, ele parecia não querer me chupar, mas comecei a bater bem gostoso para ele ainda com o dedo em sua bunda. Ele estava curtindo tanto que começou a me chupar loucamente, meti gostoso na boca dele. Depois chupei ele mais um pouco e continuamos batendo até gozar. Gozamos, o cara ainda quis beijar mais, e eu nervoso pensando em alguém que poderia chegar, depois do beijo ele saiu do box. Eu continuei lá e terminei meu banho. Quando saí, não o vi. Lá fora do vestiário também não o encontrei, fiquei aliviado pois não estava afim de papo, eu estava atrasado, pois eu tinha almoço de aniversário com minha fámilia, sim era meu presente enviado por deus hehehe, era meu aniversário. Alguns dias depois fiquei de cama: enjôo, febre, mal-estar. Meu puritanismo cristão tomou conta de mim. Pronto, concluí que eu tinha pego alguma coisa por ter chupado o cara. Passei a noite febril delirando, me sentindo culpado pensando que aquele pau podia estar cheio de doenças, e se o cara tivesse metido antes de eu o chupar e não tivesse lavado? Síflis, Gonorréia, Hepatite. Pensei que pelos sintomas eu pudesse estar com Hepatite. Aquele pau virou uma arma pra mim. Vomitei o dia todo. Porra será que nem chupar em paz rola mais? Comecei a refletir se era algo frequente com os gays, sentir essa culpa/medo de pegar doenças, pois parece que ser gay é ser doente. Bom, concluí que não posso lidar com sexo dessa forma, preciso relaxar mais, mas ao mesmo tempo como saber onde estou pondo a boca? FODA! Vou ficar a mercê do destino. Como recusar esse convite que ele me propôs? A dúvida se a cada econtro estarei apertando o gatilho guela abaixo ainda vai me atormentar.